Letras das Marchas de 2008
Tema: "Património da nossa terra"
Marcha da Ribafria
Oh gente da Ribafria
O que te faz ser diferente?
Procura bem no passado
As marcas da tua gente:
GENTE CORAJOSA
GOSTA DE ARRISCAR,
NOS VÁRIOS OFÍCIOS
SEMPRE A TRABALHAR.
NOSSO PATRIMÓNIO
É A NOSSA GENTE,
FUGINDO À POBREZA
OLHANDO EM FRENTE.
O que te faz ser diferente?
Procura bem no passado
As marcas da tua gente:
GENTE CORAJOSA
GOSTA DE ARRISCAR,
NOS VÁRIOS OFÍCIOS
SEMPRE A TRABALHAR.
NOSSO PATRIMÓNIO
É A NOSSA GENTE,
FUGINDO À POBREZA
OLHANDO EM FRENTE.
Moinhos no alto do monte
faziam farinha para o nosso pão.
Nas eiras espalhava-se o milho,
a descamisada no final do verão.
Um poço sozinho e triste
ainda resiste na beira da estrada,
a nossa memória não esquece
como a água fresca era aí tirada.
REFRÃO
Formavam os ranchos da terra,
a azeitona preta iam apanhar;
Moída nos lagares d’azeite,
grassava um forte cheiro no ar.
Em tempos, após as vindimas,
pisavam-se as uvas dentro do lagar.
A água-pé nova e o vinho
pelo S. Martinho íamos provar.
REFRÃO
O porco engordado e vendido
foi por muito tempo nosso ganha-pão.
A madeira era trabalhada
muito bem cortada cá na Serração.
As novas industrias surgiram
aqui conseguiram ganhar raiz:
Navalhas, malas e sapatos
eram fabricados p’ra todo o país.
REFRÃO
Bem alta está a Ribafria
no topo encimada com o velho talefe.
Vai longe a recordação
de chamar ao povo loisinho e tefe.
A malta saltava a fogueira
fazia-se a roda, cantavam cantigas:
S. Pedro, António e João
Santos Populares, tradições antigas.
faziam farinha para o nosso pão.
Nas eiras espalhava-se o milho,
a descamisada no final do verão.
Um poço sozinho e triste
ainda resiste na beira da estrada,
a nossa memória não esquece
como a água fresca era aí tirada.
REFRÃO
Formavam os ranchos da terra,
a azeitona preta iam apanhar;
Moída nos lagares d’azeite,
grassava um forte cheiro no ar.
Em tempos, após as vindimas,
pisavam-se as uvas dentro do lagar.
A água-pé nova e o vinho
pelo S. Martinho íamos provar.
REFRÃO
O porco engordado e vendido
foi por muito tempo nosso ganha-pão.
A madeira era trabalhada
muito bem cortada cá na Serração.
As novas industrias surgiram
aqui conseguiram ganhar raiz:
Navalhas, malas e sapatos
eram fabricados p’ra todo o país.
REFRÃO
Bem alta está a Ribafria
no topo encimada com o velho talefe.
Vai longe a recordação
de chamar ao povo loisinho e tefe.
A malta saltava a fogueira
fazia-se a roda, cantavam cantigas:
S. Pedro, António e João
Santos Populares, tradições antigas.
REFRÃO
No passeio da catequese
Pinhal d’Arieiro era o destino;
A nossa ti’Rosairinha
dava-nos cerejas com muito carinho
No centro da nossa aldeia
fica a Capela, vamos lá rezar:
Que Nossa Senhora de Lourdes,
nossa padroeira, venha abençoar!
REFRÃO
Havia discórdias bairristas,
já ultrapassadas, isso bem se vê;
Unidos aos nossos vizinhos,
Juntos construímos o CRP.
Pensada com muita esperança,
visando o futuro no amanhecer;
A nossa Casa da Criança
aposta na vida, ajuda a crescer.
REFRÃO
Formosa vai a nossa gente
de traje vistoso, parece magia.
Marchando, sorrindo e cantando
sentimos cá dentro enorme alegria.
Aquilo que temos e somos
é a história viva deste lugar.
Agora, esta marcha que ouvimos
é já património para recordar.
REFRÃO
No passeio da catequese
Pinhal d’Arieiro era o destino;
A nossa ti’Rosairinha
dava-nos cerejas com muito carinho
No centro da nossa aldeia
fica a Capela, vamos lá rezar:
Que Nossa Senhora de Lourdes,
nossa padroeira, venha abençoar!
REFRÃO
Havia discórdias bairristas,
já ultrapassadas, isso bem se vê;
Unidos aos nossos vizinhos,
Juntos construímos o CRP.
Pensada com muita esperança,
visando o futuro no amanhecer;
A nossa Casa da Criança
aposta na vida, ajuda a crescer.
REFRÃO
Formosa vai a nossa gente
de traje vistoso, parece magia.
Marchando, sorrindo e cantando
sentimos cá dentro enorme alegria.
Aquilo que temos e somos
é a história viva deste lugar.
Agora, esta marcha que ouvimos
é já património para recordar.
REFRÃO
Marcha da Benedita – zonas 10 e 11
Fonte da Senhora
I
Viva a Benedita
Terra de encantar
Vive junto à serra
Onde avista o mar
Viva a nossa gente
Porque sabe amar
Anda para a frente
E sabe trabalhar
I
Viva a Benedita
Terra de encantar
Vive junto à serra
Onde avista o mar
Viva a nossa gente
Porque sabe amar
Anda para a frente
E sabe trabalhar
Refrão
Viva a nossa terra
Que é encantadora
Ela recebeu
A Nossa Senhora
A Nossa Senhora
Que veio do céu
Para nos falar
Em nome de Deus
II
À bendita fonte
Foi uma menina
A matar a sede
Encher a cantarinha
E foi lá na fonte
Que a Virgem falou
E a nossa gente
Ela abençoou
Refrão
III
Fonte da Senhora
És bela e formosa
Dá-nos água fresca
Sempre tão gostosa
És encantadora
És nossa alegria
Porque recebeste
A Santa Maria
Refrão
IV
Olha a Benedita
Tão acolhedora
Por isso é que veio
Cá Nossa Senhora
Lembramos a história
Com tanta alegria
Ficou na memória
A Santa Maria
Refrão
V
Nunca esqueceremos
O que aconteceu
Porque a Mãe de Deus
Cá apareceu
Foi juntinho à fonte
Que Ela nos falou
Mas nem toda a gente
Nela acreditou
Refrão
VI
Fonte da Senhora
De águas cristalinas
Mata a sede ao povo
Bem diz as meninas
Nossa Padroeira
O povo te elegeu
Senhora da Fonte
Senhora do céu
Olha a Benedita
Tão acolhedora
Por isso é que veio
Cá Nossa Senhora
Lembramos a história
Com tanta alegria
Ficou na memória
A Santa Maria
Refrão
V
Nunca esqueceremos
O que aconteceu
Porque a Mãe de Deus
Cá apareceu
Foi juntinho à fonte
Que Ela nos falou
Mas nem toda a gente
Nela acreditou
Refrão
VI
Fonte da Senhora
De águas cristalinas
Mata a sede ao povo
Bem diz as meninas
Nossa Padroeira
O povo te elegeu
Senhora da Fonte
Senhora do céu
MARCHA DA ZONA 4
REFRÃO
1
SER DA DA ZONA 4
É UM ORGULHO PARA NÓS
DAR VALOR ÁS OBRAS
FEITAS P’LOS NOSSOS AVÓS
2
E AS MAIS RECENTES
JÁ FEITAS P’LOS NOSSOS PAIS
TER VONTADE E CORAGEM
PARA FAZER SEMPRE MAIS
SER DA DA ZONA 4
É UM ORGULHO PARA NÓS
DAR VALOR ÁS OBRAS
FEITAS P’LOS NOSSOS AVÓS
2
E AS MAIS RECENTES
JÁ FEITAS P’LOS NOSSOS PAIS
TER VONTADE E CORAGEM
PARA FAZER SEMPRE MAIS
3
SÓ COM UNIÃO
SE CONSTRUIU TANTA BELEZA
MANTENDO O RESPEITO
COM A NOSSA MÃE NATUREZA
4
TEMOS BONS EXEMPLOS
SÓ TEMOS QUE OS IMITAR
PARA AOS NOSSOS NETOS
A NOSSA OBRA DEIXAR
SÓ COM UNIÃO
SE CONSTRUIU TANTA BELEZA
MANTENDO O RESPEITO
COM A NOSSA MÃE NATUREZA
4
TEMOS BONS EXEMPLOS
SÓ TEMOS QUE OS IMITAR
PARA AOS NOSSOS NETOS
A NOSSA OBRA DEIXAR
1
A MARCHAR VAMOS MOSTRANDO
O PATRIMÓNIO DA NOSSA ALDEIA
COM A VOZ VAMOS CANTANDO
E DESCREVENDO CADA LUGAR
QUEM NOS VÊ E NOS ESCUTA VAI FICANDO
COM UMA IDEIA DO QUE HÁ
NA NOSSA PEQUENA ALDEIA
E QUE PODE VISITAR
2
NO CENTRO DA AZAMBUJEIRA
ESTÁ SITUADA A NOSSA IGREJA
COM AS OBRAS DE RESTAURO
REGALA OS OLHOS DE QUEM A VÊ
TEMOS COMO PADROEIRA A SENHORA
DO PERPETUO SOCORRO
A QUEM NÓS VAMOS PEDINDO
QUE NOS AJUDE E NOS PROTEJA
3
BEM PERTO DA NOSSA IGREJA
ESTÁ O POÇO POCINHO
AONDE EM TEMPOS PASSADOS
SE IA À ÁGUA PARA O GADINHO
TAMBÉM É BOM NÃO ESQUECER QUE HÁ O MOINHO
MUITO EMBORA JÁ NÃO MOA
MAS AINDA HÁ POUCOS ANOS
LÁ SE FAZIA FARINHA BOA
A MARCHAR VAMOS MOSTRANDO
O PATRIMÓNIO DA NOSSA ALDEIA
COM A VOZ VAMOS CANTANDO
E DESCREVENDO CADA LUGAR
QUEM NOS VÊ E NOS ESCUTA VAI FICANDO
COM UMA IDEIA DO QUE HÁ
NA NOSSA PEQUENA ALDEIA
E QUE PODE VISITAR
2
NO CENTRO DA AZAMBUJEIRA
ESTÁ SITUADA A NOSSA IGREJA
COM AS OBRAS DE RESTAURO
REGALA OS OLHOS DE QUEM A VÊ
TEMOS COMO PADROEIRA A SENHORA
DO PERPETUO SOCORRO
A QUEM NÓS VAMOS PEDINDO
QUE NOS AJUDE E NOS PROTEJA
3
BEM PERTO DA NOSSA IGREJA
ESTÁ O POÇO POCINHO
AONDE EM TEMPOS PASSADOS
SE IA À ÁGUA PARA O GADINHO
TAMBÉM É BOM NÃO ESQUECER QUE HÁ O MOINHO
MUITO EMBORA JÁ NÃO MOA
MAS AINDA HÁ POUCOS ANOS
LÁ SE FAZIA FARINHA BOA
4
UM POUCO MAIS RETIRADA
FICA A FONTE DA ERVIDEIRA
ONDE NASCE BOA ÁGUA
ESTÁ ARRANJADA E COM TORNEIRA
LÁ OUTRORA SE JUNTAVAM AS MULHERES
LONGAS HORAS A LAVAR
SE VIA UM MANTO DE ROUPA
E AS CRIANÇAS A BRINCAR
5
HÁ TAMBÉM NA NOSSA TERRA
UMA ESCOLA PARA AS CRIANÇAS
E PARA OS MAIS PEQUENINOS
A PRÉ – PRIMÁRIA LÁ ESTÁ TAMBÉM
E A NOSSA ASSOCIAÇÃO É BOM LEMBRAR
QUE É UM ESPAÇO P’RÓ DESPORTO
É TAMBÉM PARA A CULTURA
E P’RÓ LAZER COMO CONVÉM
6
NO PINHEIRO HÁ A LAGOA
AINDA USADA POR MUITA GENTE
PARA O CAMPO E PARA O GADO
E OS BOMBEIROS EM TEMPO QUENTE
TODO ESTE PATRIMÓNIO AQUI LEMBRADO
DA NOSSA VIDA FAZ PARTE
MOSTRA A CULTURA DE UM POVO
O SEU TRABALHO E A SUA ARTE
UM POUCO MAIS RETIRADA
FICA A FONTE DA ERVIDEIRA
ONDE NASCE BOA ÁGUA
ESTÁ ARRANJADA E COM TORNEIRA
LÁ OUTRORA SE JUNTAVAM AS MULHERES
LONGAS HORAS A LAVAR
SE VIA UM MANTO DE ROUPA
E AS CRIANÇAS A BRINCAR
5
HÁ TAMBÉM NA NOSSA TERRA
UMA ESCOLA PARA AS CRIANÇAS
E PARA OS MAIS PEQUENINOS
A PRÉ – PRIMÁRIA LÁ ESTÁ TAMBÉM
E A NOSSA ASSOCIAÇÃO É BOM LEMBRAR
QUE É UM ESPAÇO P’RÓ DESPORTO
É TAMBÉM PARA A CULTURA
E P’RÓ LAZER COMO CONVÉM
6
NO PINHEIRO HÁ A LAGOA
AINDA USADA POR MUITA GENTE
PARA O CAMPO E PARA O GADO
E OS BOMBEIROS EM TEMPO QUENTE
TODO ESTE PATRIMÓNIO AQUI LEMBRADO
DA NOSSA VIDA FAZ PARTE
MOSTRA A CULTURA DE UM POVO
O SEU TRABALHO E A SUA ARTE
Marcha do Bairro da Figueira – “Património da Nossa Terra”
R e f r ã o
Cantai cantigas
Rapazes e raparigas
Haja alegria
São os Santos Populares,
É o S. Pedro, o S. João
E o Santo António
Fazem eles parte
Do nosso património.
Rapazes e raparigas
Haja alegria
São os Santos Populares,
É o S. Pedro, o S. João
E o Santo António
Fazem eles parte
Do nosso património.
Bairro da Figueira
Nós temos tantas saudades
Das tuas fontes
Teus moinhos e cruzeiro,
A ter capela
Dos Lugares foste o primeiro
Neste bairro veneramos
Santo Amaro, o Padroeiro.
Nós temos tantas saudades
Das tuas fontes
Teus moinhos e cruzeiro,
A ter capela
Dos Lugares foste o primeiro
Neste bairro veneramos
Santo Amaro, o Padroeiro.
1. Bairro da Figueira
És um Lugar encantado,
Tens um património rico
Com o teu poço caiado.
As tuas varandas
Dos frades foram celeiro
Terra assim nobre e singela
Ai não há no mundo inteiro.
Já não tens eiras
Mas conservas a magia,
Ainda tens chafariz
Com lavadouros e pia.
A água nascente
Corre sempre sem parar
Já saciou muita gente
Que ali a foi procurar.
2. A fé e a crença
Aqui moram e marcam fundo,
Temos vocações espalhadas
Em muitas partes do mundo.
Sendo tu pobre
Vais em frente e sem reparo
Sonhou-se e construiu-se
A Casa de Santo Amaro.
Não tens tesouros
O povo é a tua riqueza,
Ainda ajuda a erguer
O que seja nobre empresa.
Não és vaidoso
E não tens grande ambição
Mas tu és sempre aquele
Que nos vai no coração.
3. P’rá igreja nova
Ser feita na freguesia,
Padre Inácio chamava
E toda a gente concorria.
Mais se seguiram
Com destaque principal
O Externato Cooperativo
E o Centro Social.
O povo labuta
E ajuda quando crê,
Contribuiu p’rá construção
Do Clube C.R.P.
Mais uma vez
Com custos em numerário
Somos chamados a erguer
O Centro Comunitário.
4. O nosso Rancho
Nós guardamos na memória,
Para ajudar os mais novos
A lembrar a nossa história.
Coisas d’outrora
E lenços de cachené
Antiguidades guardadas
No museu do Sr. José.
Os tempos mudam
E a vida vai passando,
Bem melhor do que lamentos
Mais vale nós irmos cantando:
A festa é linda
Viva a nossa união
E para todos os presentes
Vai a nossa saudação!
És um Lugar encantado,
Tens um património rico
Com o teu poço caiado.
As tuas varandas
Dos frades foram celeiro
Terra assim nobre e singela
Ai não há no mundo inteiro.
Já não tens eiras
Mas conservas a magia,
Ainda tens chafariz
Com lavadouros e pia.
A água nascente
Corre sempre sem parar
Já saciou muita gente
Que ali a foi procurar.
2. A fé e a crença
Aqui moram e marcam fundo,
Temos vocações espalhadas
Em muitas partes do mundo.
Sendo tu pobre
Vais em frente e sem reparo
Sonhou-se e construiu-se
A Casa de Santo Amaro.
Não tens tesouros
O povo é a tua riqueza,
Ainda ajuda a erguer
O que seja nobre empresa.
Não és vaidoso
E não tens grande ambição
Mas tu és sempre aquele
Que nos vai no coração.
3. P’rá igreja nova
Ser feita na freguesia,
Padre Inácio chamava
E toda a gente concorria.
Mais se seguiram
Com destaque principal
O Externato Cooperativo
E o Centro Social.
O povo labuta
E ajuda quando crê,
Contribuiu p’rá construção
Do Clube C.R.P.
Mais uma vez
Com custos em numerário
Somos chamados a erguer
O Centro Comunitário.
4. O nosso Rancho
Nós guardamos na memória,
Para ajudar os mais novos
A lembrar a nossa história.
Coisas d’outrora
E lenços de cachené
Antiguidades guardadas
No museu do Sr. José.
Os tempos mudam
E a vida vai passando,
Bem melhor do que lamentos
Mais vale nós irmos cantando:
A festa é linda
Viva a nossa união
E para todos os presentes
Vai a nossa saudação!
MARCHA ZONA 8
1. Ó Santo António, ó São Pedro
Aqui estamos de arco e balão
Nós nos juntamos nesta noite
Com alegria e animação
REFRÃO:
Ai minha terra, meu lar e abrigo
Teu património não tem igual
Todo ele é feito de sonho e lenda
Ó minha terra entr’a serra e o mar
(BIS)
2. Nossa Senhora é a primeira
Que nesta noite queremos lembrar
Com seu esplendor é padroeira
É a rainha cá do lugar
Refrão
3. Frente à capela há uma árvore
Com os seus ramos a acenar
É centenária e à sombra dela
Paravam pares a namorar
Refrão
4. Todos os dias pela tardinha
Ouve-se o sino a badalar
Seu som tão lindo há tantos anos
por toda a zona se ouve a tocar
Refrão
5. Há uma estrada que por lá passa
Que vem dos tempos da monarquia
Foi a primeira de Lisboa ao Porto
Seu nome é Dona Maria Pia
Refrão
6. Temos um poço que é muito antigo
Onde as mulheres iam buscar
A pura água que dos seus cântaros
Saía fresca a transbordar
Refrão
7. Povo unido, povo esforçado
Atento à terra do coração
Pôs mãos à obra e junto ergueu
A nossa grande associação
Refrão
8. Somos do ontem, somos do hoje
Tempos diferentes mas em comum
A confiança no amanhã
Quando nos chamam dizemos “sim”
Refrão´
Aqui estamos de arco e balão
Nós nos juntamos nesta noite
Com alegria e animação
REFRÃO:
Ai minha terra, meu lar e abrigo
Teu património não tem igual
Todo ele é feito de sonho e lenda
Ó minha terra entr’a serra e o mar
(BIS)
2. Nossa Senhora é a primeira
Que nesta noite queremos lembrar
Com seu esplendor é padroeira
É a rainha cá do lugar
Refrão
3. Frente à capela há uma árvore
Com os seus ramos a acenar
É centenária e à sombra dela
Paravam pares a namorar
Refrão
4. Todos os dias pela tardinha
Ouve-se o sino a badalar
Seu som tão lindo há tantos anos
por toda a zona se ouve a tocar
Refrão
5. Há uma estrada que por lá passa
Que vem dos tempos da monarquia
Foi a primeira de Lisboa ao Porto
Seu nome é Dona Maria Pia
Refrão
6. Temos um poço que é muito antigo
Onde as mulheres iam buscar
A pura água que dos seus cântaros
Saía fresca a transbordar
Refrão
7. Povo unido, povo esforçado
Atento à terra do coração
Pôs mãos à obra e junto ergueu
A nossa grande associação
Refrão
8. Somos do ontem, somos do hoje
Tempos diferentes mas em comum
A confiança no amanhã
Quando nos chamam dizemos “sim”
Refrão´
fonte: site da paróquia da Benedita
http://www.paroquiabenedita.org/primeiras-paginas/letras-das-marchas-de-2008
Comentários
Enviar um comentário